Em 2009, com o intuito de revelar o contexto histórico e personagens responsáveis pelo surgimento da Escola de Samba Caveira, eu e Regina Oliveira, realizamos uma série de entrevistas. Um de nossos entrevistados foi Francisco Fernando de Freitas (Mendonça) um dos fundadores da citada agremiação carnavalesca. No recorte compartilhado a seguir destacamos a segunda parte de uma série composta por histórias de um dos mais memoráveis integrantes da Escola de Samba Caveira: Barra de Aço.
Em 2009, com o intuito de revelar o contexto histórico e personagens responsáveis pelo surgimento da Escola de Samba Caveira, eu e Regina Oliveira, realizamos uma série de entrevistas. Um de nossos entrevistados foi Francisco Fernando de Freitas (Mendonça) um dos fundadores da citada agremiação carnavalesca. No recorte compartilhado a seguir destacamos a primeira parte de uma série composta por histórias de um dos mais memoráveis integrantes da Escola de Samba Caveira: Barra de Aço.
Ocivan Oliveira é professor de História e Geografia com especialização em Museologia. Atua como ativista em ações culturais e ambientais. Desde 2006, desenvolve trabalho na área de educação patrimonial com destaque para a criação do Instituto Filhos do Mangue de Aracati, ONG que desenvolve ações educativas e de sustentabilidade, junto à população aracatiense, tendo como ponto de partida o rio Jaguaribe.
Os dias que antecederam o carnaval, em Aracati, foram repletos de questionamentos sobre a previsão de gastos de 2,4 milhões de reais apresentados pela Prefeitura Municipal de Aracati para a realização do carnaval 2016.
Certo dia, meu irmão Maurício pediu para que eu pesquisasse se Tom Jobim era aracatiense, justificando o pedido: assistindo a um documentário sobre o Tom, este dissera que sua origem não era estrangeira, mas do Aracati, no Nordeste.
Recebi Ricardo Freitas na Praça Dom Luís, reduto de importantes figuras do carnaval aracatiense, para falar sobre o trabalho que desenvolve como carnavalesco no Bloco dos Índios. Conversamos sobre a vitória da agremiação no carnaval de Aracati e sobre os desafios enfrentados para a manutenção desta atividade cultural.
Fortaleza estava como em dia de grande festa. Milhares de pessoas enchiam as ruas da cidade, com o olhar perscrutando o infinito, naquela luminosa manhã de junho. Ninguém queria perder o espetáculo.
Sabemos que, em Aracati, a Igreja Nossa Senhora do Rosário é a Matriz da cidade e que sua primeira edificação, em taipa e telha, foi erigida no local onde faziam charqueadas e que, para que o terreno permitisse tal construção, em 1714, foram derrubadas muitas carnaubeiras e algumas umarizeiras.
Quase duas horas da tarde. Numa casa modesta da Rua Visconde de Itaúna, no Rio de Janeiro, um homem começava a agonizar. O dia era 1º de janeiro. O ano, 1897. Esse homem, que não tinha ainda trinta anos de idade, pois nascera em Aracati, no seu Ceará distante, no dia 29 de maio de 1867, chamava-se Adolfo. Adolfo Caminha.
Propositadamente o Cel. Manuel José Pereira Pacheco, Comandante Superior da Guarda Nacional e presidente da Câmara Municipal de Aracati, não fora repousar em seu sítio Glória, no Cumbe, como fazia todos os domingos quando seus múltiplos afazeres e suas viagens a Natal e a Fortaleza para cuidar dos seus negócios permitiam.
A principal avenida de Aracati, muito antes da denominação atual – Cel. Alexanzito Costa Lima - apresentava uma variada designação de nomes em toda sua extensão.
O Jornal Poetossíntese veiculou a poesia e o pensamento artístico de artistas aracatienses, em publicação que circulou o universo literário alternativo nacional. Foram seus idealizadores: Marciano Ponciano e Paulo César Garcia Teobaldo.
O Grupo Lua Cheia, com sede na cidade de Aracati-CE, é um coletivo de artistas formado em 1990 com o objetivo de fomentar, divulgar e pesquisar a arte e a cultura.